Post original em http://romances-para-te-fazer-feliz.blogspot.com.br/2013/12/o-que-eu-assisti-nessa-sexta-feira-1-o.html
Durante o inverno, um homem, é contratado para
ficar como vigia em um hotel no Colorado, e vai para lá com a mulher e seu
filho. Porém, o contínuo isolamento começa a lhe causar problemas mentais
sérios e ele vai se tornado cada vez mais agressivo e perigoso, ao mesmo tempo
que seu filho passa a ter visões de acontecimentos ocorridos no passado, que
também foram causados pelo isolamento excessivo.
O Iluminado é um filme de Stanley
Kubrick adaptado do romance homônimo de Stephen King, e
acompanha um recorte da vida de Jack Torrance, desempregado e escritor frustrado,
que aceita um trabalho como vigia de um grande hotel de luxo que fecha durante
o severo inverno do local.
"O
último homem do mundo" conta a história de Amanda, uma jovem de dezesseis
anos que é matriculada contra sua vontade no Educação de Elite, o colégio
interno mais renomado do país, onde apenas os filhos da elite nacional estudam.
Sua mãe, uma atriz mundialmente famosa, não sabe como lidar com a filha. Amanda
é uma rebelde e tem personalidade forte. Determinada a conseguir ser expulsa,
ela é capaz das maiores loucuras. O que ela não esperava era fazer amizades que
a farão rever seu plano...e que fosse se apaixonar perdidamente pelo último
homem que sua consciência escolheria...
Recentemente
a autora, Tais Cortez, disponibilizou sua nova obra gratuitamente na Amazon
durante cinco dias. Logo no primeiro dia várias pessoas se interessaram pelo
livro, e durante todo o período a obra figurou altas posições nas listas de
mais baixados da loja. Confesso que comédias românticas não fazem meu estilo.
Mas Tais já tem um livro publicado, que há algum tempo vinha chamando minha
atenção. Decidi embarcar nesse estilo tão distante de mim e experimentar algo
diferente. E, afinal, eu estava mesmo precisando de uma leitura mais leve. Dei
uma pausa nas 818 páginas de Stephen King que estava a consumir e me entreguei a
algo mais doce e suave. Sinceramente, não me arrependo nem um pouco.
Bryam escuta,
pelo celular, o momento do sequestro de sua filha por uma gangue especializada
no tráfico de mulheres. Agente aposentado do serviço secreto, Bryan então
começa a reunir pistas para poder encontrar e salvar sua filha.
Trejo
vive Frank Vega, um condecorado herói do Vietnã que é ignorado pela sociedade,
ficando sem emprego e sem mulher.
Quarenta
anos depois, quando há um incidente em um ônibus (ele protege um senhor negro
de skinheads), faz dele em um herói local e ele passa a ser celebrado
novamente.
Mas
sua sorte resolve virar quando seu melhor amigo, Klondike, é assassinado e a
polícia não pretende fazer nada a respeito.
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Isaac
Asimov vive circulando pelo espaço, achando histórias em estrelas e planetas
distantes e nos visitando de vez em quando. O que poderia ser só uma licença
poética para descrever seu ofício de autor de ficção científica é a mais pura
verdade desde que um asteróide foi batizado com seu nome. Poucas honras
poderiam ser maiores para um autor do gênero, e Asimov ainda tem outras:
recebeu da Associação Americana de Escritores de Ficção Científica o título de
Grande Mestre e escreveu quase 500 livros. Eu, robô é parte de uma das três
grandes séries de Asimov ? Robôs, Fundação e Império. Retoma uma das
personagens principais, a grande roboticista Susan Calvin, e a faz contar, em
retrospecto, histórias que resumem a evolução da robótica. A narrativa
engenhosa conduz o leitor com um didatismo disfarçado: levados pela imaginação
e pelo humor de Asimov, nem nos damos conta da lição de história da robótica
que acabamos aprendendo. Entre a babá da primeira história e a Máquina, com
maiúscula, que controla toda a Terra, na última, há ainda espaço para robôs que
enlouquecem, que fazem piadas, que lêem pensamentos e até robôs orgulhosos de
serem mais espertos do que os seres humanos.. Eu robô também apresenta as três
leis da robótica, outro alicerce da ficção científica. De acordo com elas, a
primeira obrigação de um robô é proteger seres humanos, a segunda é obedecer às
ordens de humanos e a terceira é se proteger. A aparente simplicidade esconde
os numerosos conflitos que podem surgir, e servem de mote para mais de uma história.
Em primeiro lugar,
se você viu “Eu, robô” em uma estante de livraria e associou ao filme estrelado
por Will Smith, volte à livraria e folheie o livro, leia a sinopse, pois as
duas obras são coisas totalmente diferentes. O filme é inspirado pelas 3 leis
da robótica criadas por Asimov nesse livro, mas as semelhanças ficam por aí, já
que o enredo do filme é totalmente alheio aos casos contados no livro.
Através dos relatos
da Dra Susan Calvin, acompanhamos vários casos pontuais relacionados aos robôs
e conflitos envolvendo as 3 leis da robótica. Asimov cria situações
extremamente complexas e a solução dos conflitos se apresenta apenas depois de
tentativas à exaustão do uso da lógica.
O universo criado
pelo autor, de um futuro onde os robôs são uma realidade, é assustadoramente
verossímil, ainda que extremamente fantástico. Cada relato é carregado não
somente de conceitos científicos, mas de uma profunda análise do comportamento
humano, a partir dos atos praticados pelos robôs na tentativa incessante de cumprir
as 3 leis e de replicar as características humanas, e a partir das reações das
pessoas envolvidas com esses séries robóticos complexos e inacreditáveis.
Cada capítulo é
envolvente e instigante, e as explanações sobre a robótica, ainda que técnicas,
jamais são cansativas ou incompreensíveis.
Ao término da
leitura fica uma sensação de perplexidade diante da humanidade frente à
perfeição das máquinas, e um gostinho de quero mais. Ainda bem que Asimov tem
uma extensa obra para ser devorada sem contra-indicações.
E se o primeiro
parágrafo te fez acreditar que Eu,robô, o filme, é uma obra ruim, não foi a
intenção, pois é um grande filme, e também merece ser apreciado.
“O passado é imutável, mas o
futuro depende de nossas escolhas.” Ao pensar que sua jornada chegaria ao fim,
Aisling descobre que aquele era apenas o início. Munidos da localização da
Fortaleza da Resistência, o exército de Vulcannus avança, ameaçando o sonho de
uma Hynneldor livre. Nessa sequência de Línguas de Fogo, Aisling deverá
escolher entre voltar para casa com Dharon ou entregar uma importante mensagem
à capital de Datillion. Enquanto isso, seus amigos enfrentam antigas lembranças
e buscam, uns nos outros, forças para seguir em frente. Muitos perigos e
aventura aguardam nessa jornada, que levará o leitor a territórios inexplorados
do mundo mágico de Myríade.
“Tempestade de
Areia” dá continuidade à fantástica aventura de Aisling, iniciada no ótimo “Línguas
de Fogo”. E, dessa vez, Karen Soarele se supera, pois consegue transformar o
que já era bom em algo fabuloso.
No pacífico
povoado de Bridd vivia Heron, um menino sonhador, cujo maior desejo era visitar
o lendário reino de Galladem. Com o estouro de uma intensa guerra entre
galladênios e os temidos bárbaros xavênios, o menino encontrou a oportunidade
perfeita para fugir rumo ao reino tão sonhado. Porém, com o início das
batalhas, mensageiros não mais partiam... Cartas não eram entregues. Que
consequências isso traria? O que o destino reservava para Heron?
Depois de acionar por sete vezes a função
soneca no despertador, finalmente consegui me levantar, chegaria atrasado ao
trabalho mais uma vez, não que isso realmente importasse, já que meu horário de
labor era flexível. Desde que cumprisse minhas dezesseis horas diárias, não
haveria problema. Vesti o uniforme e apanhei meu café da manhã. Levei uns dois
minutos para escolher o sabor, no fim, acabei pegando a refeição com sabor de
frango, espremi o tubo flexível e engoli todo o creme. Não sei por que sempre
perdia tanto tempo escolhendo os sabores, no final das contas todos eles tinham
o mesmo gosto insosso de pomada para assadura.
Inauguro aqui uma nova categoria de
postagem no blog. Destino este espaço a filmes que não foram aclamados pela
crítica, nem tampouco pelo público, mas que merecem ser lembrados por sua
peculiriadade. Talvez esse seja o primeiro e único post da categoria, já que o
filme do qual vamos falar hoje é de uma singularidade incomparável.
Está aí, Satã? Tem um livro que talvez você goste de ler!
A
filha de uma estrela de cinema narcisista e de um bilionário, Madison, é
abandonada em uma escola interna na Suíça durante o Natal enquanto seus pais
estão divulgando seus novos projetos e adotando mais órfãos. Ela morre de uma
overdose de maconha – e a próxima coisa que sabe é que está no inferno. Madison
compartilha sua cela com um grupo heterogêneo de jovens pecadores que é quase
bom demais para ser verdade: uma líder de torcida, um atleta, um nerd, e um
punk, unidos pelo destino para formar a versão “six-feet-under” do filme
favorito de todos. Madison e seus amigos caminham através do Deserto de Caspas
e escalam a Montanha Traiçoeira de Unhas para enfrentar Satanás em sua
cidadela. Todos os doces, que servem como moeda no inferno, não poderão comprá-los.
Talvez você não saiba quem é
Chuck Palahniuk. Lamentável, mas perdoável. No entanto, tenho certeza que, pelo
menos, já ouviu falar da MasterPiece
do diretor David Fincher, “Clube da Luta”. Pois é, Chuck Palahniuk é a mente
doentia por trás da genial história que deu origem ao filme.
Pat Solitano Jr. (Bradley Cooper) perdeu
absolutamente tudo na vida: sua casa, o emprego e a esposa. Deprimido, ele vai
parar em um sanatório, onde fica internado por oito meses. Ao sair, Pat passa a
morar com os pais e está decidido a reconstruir sua vida, o que inclui retomar
o casamento, passando por cima de todos os problemas que teve. Entretanto, seu
novo plano começa a mudar quando ele conhece Tiffany (Jennifer Lawrence), uma
garota misteriosa que também tem seus problemas.
“O
lado bom da vida” foi vendido como uma comédia romântica, e isso me fez demorar
bastante a ver o filme. Felizmente, depois de tal propaganda enganosa, fui
surpreendido.
Se você é, já foi, ou quer voltar a ser criança, prepare-se para uma enxurrada de bons livros. Com um esforço coordenado pelo blog Livros, a janela da imaginacao, 16blogs se juntaram para sortear nada menos que 16 livros em comemoração ao dia das crianças.
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